A cena parece filme, presentes estão os atores Amber Heard a donzela que foi vítima do grande Johnny Depp. O artista é colocado como vilão por dominar com seu machismo sua linda mulher. Depp com uma carreira construída com papéis que marcaram sua história brilhante com a interpretação de vários personagens. Agora o mundo enxerga na cena protagonizada por Amber o drama de ser agredida por um homem monstro. Será que ele fingiu um tipo diante das câmeras? Um personagem que só agora está baseado em fatos reais?
O discurso do feminismo é evocado do tribunal para o mundo. E ela consegue triunfar diante de todos. Só que o seu papel parece não convencer o júri. A teoria parece não ter sustentação. Enquanto isso, Depp tem sua imagem julgada por todos em ser o pior homem: o inimigo das mulheres feministas. Todos aqui são aquelas pessoas que decidem qual sentença pelos relatos de portais nem tão confiáveis, mas que estão bombando. Se engaja, vale a pena entrar na discussão.
As manchetes sempre chegam e criam preconceitos. E só ao final do julgamento para que a verdade venha à tona. Mas no tempo entre a notícia e a vida real de fato sempre tem o intervalo. O coletivismo chamado feminismo ganha palco e a cada tendência de cenas assim os personagens presentes estão sendo levantados como ilustrações de teorias cada vez mais grotescas.
Não deve existir um lado dos sexos a ser condenado por simplesmente ser X ou XY, mas em suas ações. O feminismo vem evocar ainda mais falas que tentam castrar homens e colocar a mulher não como um ser belo e admirado, mas uma pessoa que nem suporta a si mesma. Ninguém precisa do feminismo para ser alguém.
Caminhando na sua identidade você vive de maneira autêntica e sem a necessidade de estar acima de todos. Pois na vida sempre vai ter alguém acima ou abaixo de você. Mas acima de tudo e de todos, aparecendo com o tempo ou não é a verdade. Ela sim é a força que ninguém é capaz de destruir ou manipular. Viva a verdade!
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